Enquanto o fascista Bolsonaro não reconhece sua acachapante derrota para Lula e seus 60 milhões de votos, pequenos grupos isolados de terroristas da extrema-direita buscam, de forma lunática, contestar o resultado.
Mesmo com orçamento secreto, medidas de desespero e mentira na economia, aparelhamento do Estado, uso político das polícias e das Forças Armadas, Bolsonaro perdeu e agora chora para não sair do cargo e ser responsabilizado por seus crimes contra o povo e o Brasil.
Embora os bloqueios em rodovias sejam menores do que pareçam, com baixa adesão, a conivência de forças do Estado é alarmante. Enquanto contra manifestações populares porradas e bombas são usadas abusivamente, PRF e PMs confraternizam com os terroristas da direita.
Os apoiadores de Bolsonaro na burguesia, no Partido Fardado e no Congresso se movimentam timidamente, esperando para ver se vão junto num golpe ou, como os ratos que são, deixam Jair ir embora para não afundarem também.
É preciso que os movimentos populares e sociais mantenham a mobilização que fez Lula ter a maior votação da história do Brasil, estando de prontidão para, com segurança e cuidado, barrar qualquer tentativa de golpe dos fascistas.
E mais: é preciso mobilização permanente por todo o próximo período para garantir que a banda podre encabeçada por Bolsonaro seja responsabilizada, jogada na lata de lixo da História e que o povo possa não só recuperar o que nos foi tomado como avançar em direitos e soberania.
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